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POP

Não pare, não morra
Assopre a solidão
Dê asas aos sentidos
É do homem chorar e rir
Eu mesma desleixei da coragem
Quedei-me só
Apartada dos parques, do sol e das estrelas
É impossível viver de clássicos
Seja pop, seja sexy
As maçãs do rosto precisam de cor
Queime as mãos com as urtigas do mato
Perca a sombrinha e abrigue-se na imaginação
Seja contemporâneo
Viva pelo segundo que te cabe

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